domingo, 9 de dezembro de 2012


No coração de Curaçao

Querido bispo Macedo,
Vivo em uma pequena ilha na América Central chamada Curaçao. Escreve-se assim mesmo, parecido com coração. É um país pequeno, cercado de praias e o mar azul das Antilhas Holandesas, que no mapa do mundo aparece como um pequeno traço no mar do Caribe.
Há nove anos, tivemos o privilégio de receber um templo da Igreja Universal do Reino de Deus que, ao longo desse tempo, tem transformado inúmeras vidas por aqui, graças a essa visão missionária que se originou no Brasil. Eu compreendi essa missão do senhor ao terminar de ler o livro ‘Nada que Perder’ (em espanhol).
Foram dois dias de reflexão que me fizeram crescer espiritualmente. Eu era vazia, depressiva, cheia de medos e angústias. Deus era um desconhecido para mim. Tantas inseguranças me faziam triste e incompleta. Tive preparação acadêmica em vários países da Europa, construí certa influência como estudiosa, mas carregava um buraco no meu interior. Tentei o suicídio por não achar motivação para viver e me isolei do mundo. Só consegui me libertar desse abismo quando conheci a Palavra de Deus. O Espírito Santo mudou meu jeito de ser e viver usando as mensagens de fé do senhor distribuídas na igreja. Mesmo em português, conseguia compreender suas palavras e assimilava o sentido de revelações tão edificantes.
Estamos usando o ‘Nada que Perder’ para espalhar, ainda mais, essa mesma mensagem de salvação em nosso país. Saímos pelas vielas da ilha falando do poder de Deus. O Senhor Jesus está chegando aos corações de Curaçao transformando a forma de pensar do povo daqui. E não é apenas em Curaçao: nossos países vizinhos, como as ilhas de Bonaire, Aruba e Saint Maarten já têm um cenáculo do Espírito Santo e também receberam o livro após o lançamento oficial na Venezuela.
Que privilégio os brasileiros têm de ter o senhor tão pertinho pregando todas as quartas e domingos; de poder aprender pessoalmente com seus ensinamentos em reuniões tão próximas de onde vivem. Isso é sublime!
Deus abençoe o senhor e o povo da IURD no Brasil.
Sharella Lucila Monguen, 36 anos, Willemstad, capital de Curaçao.
P.S.: Gostaria de ler aqui os comentários dos amigos brasileiros sobre as experiências espirituais com o ‘Nada que Perder’. Em algumas reuniões em Curaçao, passamos horas conversando sobre como o senhor usou a fé para vencer tantos desafios na vida. Como faz bem para a nossa alma!

domingo, 2 de dezembro de 2012


Se Fosse a Dona Ester o Que Ela Faria?

Bispo, meu nome é Camila e sou da IURD desde 1999, com muita alegria. Sempre prestei muita atenção nas pregações do senhor quanto à família, casamento, filhos. Também sou casada e mãe de duas meninas. Mas, de um tempo para cá, passei a observar ainda mais suas pregações e procuro adquirir todos seus livros e os devoro rapidamente. Alguns leio mais do que uma vez. O curioso é que, embora o senhor não me conheça, parece que eu o conheço há anos, como se fosse alguém da minha própria família. Meu olhar é muito atento quanto ao que o senhor prega sobre sua esposa, D. Ester. Mesmo nos livros ou no altar, as palavras são doces, carinhosas e me fazem refletir sobre o grande referencial de mulher que ela é.
Nós, mulheres, buscamos sempre um referencial a seguir. Eu, por exemplo, tenho na minha mãe, a boa índole, o caráter, a generosidade, os valores a serem admirados e seguidos, mas sentia falta de um referencial de fé, pois nesse quesito, infelizmente, não pude me espelhar nela.
As mulheres de fé do passado são sim modelos a serem seguidos, mas vivemos no século XXI e havia uma necessidade dentro de mim de buscar numa figura feminina um modelo a ser admirado.
E a cada pregação do senhor, ou mesmo uma biografia sua lida, minha atenção esteve focada no papel de sua esposa e passei a admirá-la cada vez mais, porque fica claro que atrás do grande homem de Deus que o senhor é, existe uma grande mulher de Deus.
Então, decidi adotar um jargão muito simples, talvez meio poético, mas tem sido dirigido pelo Espírito Santo. Toda vez que enfrento alguma adversidade com meu esposo, ou algum problema, eu paro e penso assim: "Se fosse a D. Ester, o que ela faria? Como ela agiria?”
Dobro meus joelhos e coloco nas mãos de Deus, mas mostrando a Ele que a escolhi como um referencial de mulher. Desde então, os resultados têm sido gratificantes e muito honrosos, diga-se de passagem.
Como foi bom ter descoberto este exemplo de mulher. Obrigada por compartilhar com o povo da Igreja suas virtudes de uma mulher exemplar, que tanto tenho aprendido.
Deus os abençoe.
Na fé.
Camila - São Caetano do Sul/SP